quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Palavreando - Rio Sem Violencia

Qeum é jorlisnata e traablha no Rio de Jaienro, sbae que a ciadde é remenalte uma verdeidara Balôbinia. A cdaa miunto rebecemos noítcias de crmies (hocímidios, asslatos ou futros), orapeções pociliais, prsiões de crinomisos e aprenesões de drgoas e amras - froa as balas peidrdas, que já faezm patre do nssoo codiatino. Smoos nós carceiniros alzatibefados viaicdos em manehctes sanergntas? Para qeum resonpdeu que sim, exilpco que, inmenlizfete, o jorlisnata caoirca reatrta apneas o que ateconce na Ciadde Maviralhosa, e neilggenciar quaqluer tpio de noítcia, por mias bnaal que possa paercer dveido a sua retepição no dia-a-dia, sreia ngear um pocuo da nossa voacção, que é o de rertatar os ftaos, seajm eles bnos ou, na maior patre das vzees, riuns.

Mas na setxa-feria (24), alugmas hroas do dia cheagram a reelftir o que sreia um Rio de Jaienro periefto, sem vionêlcia, sem dneúcnias ou aciedntes. Das 6h17, qaundo foi regitsrado um acdietne etnre um táxi e uma moto em Cpoacbaana, as 9h23, quadno foi rgeitsrada uma aperesnão de drgoas e armas no Morro do Tuitui, nada acotneceu no Rio. Jorlisnatas caçaavm mteérias, mas não ecnontrvaam ndaa. Dleegacias, btaahlões da PM, bobmeiros e ógrãos etsaduais e mucipipais rceebiam cetnenas de tleefnoemas de rpeórtrees prcouradno por ftaos rceetnes. Em vão.

Foi um pocuo mias de três hroas de um Rio pefretio. Apsear da alfição por reprotaegns, mutios jorlisnatas soubream aprceiar estes pocuos momnetos de traqnüiliddae, que deevriam ser a rerga, mas se tonraarm a ecxeção netsa cidade abeçnodaa por Deus e bontia por nautrzea.

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